sábado, 20 de março de 2010

PACIÊNCIA QUE TE QUERO


De M.J.RYAN
Por Sinezia Toscano

A paciência nos dá autocontrole, capacidade para parar e usufruir mais plenamente o momento presente. A partir daí, nos tornamos capazes de fazer escolhas sábias.
A paciência também nos proporciona paz de espírito. Quando a cultivamos, nosso estado interior se assemelha mais a um lago tranquilo do que a um rio turbulento.
A paciência é como a quilha de um barco: ela nos permite manter a estabilidade nos mares revoltos da vida enquanto continuamos a nos mover na direção que desejamos.
Com a paciência, inudamos de esperança a escuridão da espera para que um dia o desejo de nossos corações, se realize plenamente.
Ela ajuda a tolerar as diferenças entre você e todas as outras pessoas que cruzam o seu caminho.
Essa capacidade de esperar com esperança, entregando-se nas mãos de Deus ou do universo, é o que chamamos de receptividade. Segundo Yvonne Rand a intenção de cultivar a paciência jáé meia conquista. Está esperando o quê? comece já, porque o futuro é agora.

Filha Abençoada

Em 1975 fui abençoada com a chegada de GABRIELA, que vinha com a missão de me transformar como pessoa além de realizar o meu sonho de ser mãe. Cresceu ao meu lado serelepe, vivaz e com um especial carinho pelos oprimidos e deserdados da sociedade. Tornou-se minha grande companheira, amiga presente, revelando logo cedo uma maturidade incomum a sua faixa de idade. Sua trajetória na terra tinha uma especial missão que ela aceitou sem questionar. Aos 7 anos de idade foi detectado um cancer no mediastino e logo iniciou o tratamento redentor. Jamais reclamou do que quer que seja, viagens, medicamentos, constantes reações físicas e por fim a cegueira. Partiu consciente do dever cumprido aos 9 anos em 1995.
Me deixou uma herança incalculável: aprendi a ser melhor, a rever meus conceitos, a valorizar as pequenas coisas, a compreender os propósitos divinos, que quando nos depararamos com a dor, estamos tendo a opotunidade única e priivlegiada de descobrir recursos internos ignorados. Ela nos mostra, que somos melhores de que sabemos. E a partir do momento que plantei a minha dor no campo da fé, da esperança, certa de que tenho um Pai que me ama incondicionalmente, tornei-me uma pessoa feliz.