Mergulhada no oceano interior, busco incessantemente por respostas que me façam compreender o tamanho de uma dor, da mágoa da solidão, do aperto da saudade, do problema não resolvido, do medo não dominado, da angústia sentida, do aceno da partida, do silêncio tão calado. Elevo a minha alma e o meu olhar esperançoso encontra o CAMINHO que num convite solencioso me diz: avançar sempre para cima, para o alto e a luz que me encharca aquece o meu ser paralisado pelo frio da indiferença. Na minha caminhada muitas vezes precisei DESCAMINHAR para poder adentar no meu EU mais profundo e refazer estruturas em desalinho colocando à prova a minha capacidade de desconstruir para reconstruir mais e melhor. A opção é minha, porque sou livre, porém ser livre não significa manipular coisas ou pessoas, ser livre é antes de tudo ter a capacidade de ser, conviver, fazer e conhecer, porque na mesma proporção que faço as minhas escolhas, responderei por elas, muitas vezes equivocadas, mas com oportunidade de serem revistas. Pensem nisso.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
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